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O desafio da cura

Há uma grande diferença entre ausência de sintomas e bem estar.  O bem estar é consequência do grau de integração entre corpo físico e corpos sutis.  A ausência de sintomas não necessariamente pressupõe bem estar.  Quando temos bem estar, há vida em nossa vida, vivemos a vida além da sobrevivência, com propósitos e com sentido e com verdadeira disposição para superar as nossas dificuldades.  Essas diferenças nos fazem refletir sobre o que pode ser a verdadeira cura.

É impossível ignorar a importância da espiritualidade e do nível de consciência quando falamos em saúde e bem estar.  Compreender a si mesmo, abrir-se para aprendizados e novas ideias, crescer psicologicamente e espiritualmente estão entre as questões-chave diretamente ligadas ao bem estar.  E também é fundamental considerar os efeitos da mente sobre o corpo, fatores psicológicos, reações emocionais às circunstâncias da vida (inclusive às doenças).  Até a medicina tradicional afirma que a mente e o corpo exercem grande influência um sobre o outro.  Assim, uma doença que está no físico produz stress emocional, tanto quanto perturbações emocionais afetam nocivamente o físico.

Sem uma visão holística, é impossível um tratamento genuíno, e é essa lacuna que as terapias integrativas e complementares preenchem, pois ainda é frequente, por várias razões,  médicos tradicionais não abordarem questões relevantes (além de sintomas físicos) com seus pacientes.

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Para irmos fundo na questão do bem estar, precisamos rever os nossos hábitos sobre como lidamos com as adversidades em nossa vida.  A maioria das pessoas adquire mecanismos de defesa e estratégicas de sobrevivência de uma forma muito passiva e aleatória, ou seja, limitam-se a repetir atitudes e comportamentos (muitas vezes herdados do sistema familiar e da sociedade), apenas reagindo para sair de situações difíceis.

Essa estado autômato do ser humano é um aspecto que faço questão de enfatizar, porque, em outras palavras, muitas vezes agimos apenas com base nos nossos hábitos, sem pensarmos o que verdadeiramente desejamos plantar e colher em nossas vidas.  Agimos no “piloto automático”,  não nos dando conta de que esse automatismo é fruto de questões mal resolvidas em nosso inconsciente.  Essas estratégias adaptativas ou de sobrevivência podem se manifestar através de impulsos, vícios, transtornos, entre outros.  Aprender novas estratégias para sobreviver e viver é fundamental para o nosso bem estar e para isso precisamos encarar o que se passa nas profundezas do nosso ser ou em nossa mente inconsciente.

Não é o médico ou o terapeuta que vai dizer para a pessoa qual deve ser a nova estratégia para viver sua vida e sim ela mesma, a partir de sua vontade de descobri-la.  Profissionais da saúde são facilitadores, e muitas vezes, até educadores nos processos de salvar vidas ou curar pessoas.

Curar-se é enveredar por um campo de diversos tipos de stresses biológicos tais como o stress psicológico, a deficiência nutricional, a sobrecarga alergênica, poluentes ambientais, superexaustão física, variação extrema de temperatura, contaminação microbiológica, contaminação por metais pesados, efeitos colaterais de medicamentos alopáticos, radiação de baixo nível, poluição eletromagnética, stress geopático, energias de pensamento negativo, entre outros.  Por isso, é importante lembrar que além do stress emocional e psicológico, existem muitos agentes estressantes que podem afetar nocivamente o campo bioenergético humano, produzindo reações físicas que levam aos estados de doença.

Muitas influências sutis promovem estados doentios.  Essas influências ocultas (muitas vezes negadas pela medicina tradicional e não identificadas em exames convencionais de laboratório) geram muito sofrimento e podem ser chamadas de miasmas, que são certos estados de energia que induzem a doenças e que são causados por perturbações sutis no biocampo humano.   Os miasmas também podem ser associados a bloqueios emocionais e enfermidades espirituais.

Como afirma o médico Richard Gerber, que escreveu há muitos anos atrás o livro Medicina Vibracional – Uma Medicina para o Futuro, “as condições miasmáticas deixam o organismo num estado energético de colapso potencial do sistema ou de suscetibilidade a doenças.  Os miasmas tendem a impedir o fluxo de força vital para dentro do sistema bioenergético humano e também facilitam a manifestação de muitos tipos diferentes de doenças.  Esses miasmas podem ser tratados com diversas formas de terapias vibracionais que restauram o equilíbrio energético com a força vital.”

Que neste momento de grandes aflições e reflexões, forçadas pela pandemia do Coronavirus, possamos, conscientemente, a cada dia, superar nossos bloqueios emocionais e psico-espirituais crônicos em nome de manifestar o nosso Eu Superior, seja através do nosso Ego, seja através do nosso espírito e assim, reconhecermos individualmente e coletivamente a nossa própria Divindade, que talvez seja a verdadeira cura.

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O confinamento e a solidão

A experiência única que estamos passando através do isolamento social desencadeado pela pandemia do coronavírus nos obriga a abrir mão de vários hábitos, entre eles o de conviver com outras pessoas ou, pelo menos, de estar rodeado delas.  Nesta situação, surgem vários sentimentos, entre eles o de solidão.  No entanto, a solidão pode ser percebida tanto de forma negativa (escassez, vazio, carência)  quanto de forma positiva, como circunstância favorável pela oportunidade de pleno contato consigo mesmo.

Interessante que, quando estamos com outras pessoas, sempre há conflitos de várias naturezas, sejam eles aparentes ou ocultos.  Será que esses conflitos são menores do que os conflitos internos, que somos obrigados a encarar quando estamos isolados?  Tenho refletido sobre o porquê do contato com nós mesmos talvez ser mais difícil do que o contato com outras pessoas.  O que torna tão angustiante o estar isolado?

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No meu entendimento, o isolamento pelo qual estamos passando é o efeito de alguma Lei Universal para ficarmos com nós mesmos em um nível de contato mais íntimo, que envolve a nossa alma, com o objetivo de revermos a nossa vida.  Mesmo vivenciando o isolamento social em família ou junto com outras pessoas, somos convidados a compreender melhor toda a complexidade que envolve as relações familiares, incluindo conflitos, desarmonias, incompatibilidades, emaranhamentos, entre outros.  Pois só através de um contato maior com nós mesmos é que poderemos aceitar, compreender e então solucionar esses conflitos de relacionamento, primeiro dentro e depois, fora de nós.

Encarar a complexidade do relacionamento consigo próprio talvez seja mais insuportável do que encarar a complexidade dos relacionamentos com outras pessoas, porque, a forma como eu me relaciono comigo mesma tem influência direta na forma como eu me relaciono com outras pessoas.  E enfrentar a pandemia global do Covid19 nos impõe uma postura de, no mínimo, refletir.  Refletir sobre como anda a nossa vida, os nossos relacionamentos e o que verdadeiramente queremos fazer da nossa vida, inclusive nos autorresponsabilizando por ela.

Acredito que esta oportunidade é única:  cada ser humano na Terra refletir sobre a sua própria vida.  Porque, só encarando a nós mesmos, teremos condições de nos preparar para ações coletivas e, inclusive,  enfrentar as consequências inevitáveis deste acontecimento planetário, que marcará a história da humanidade.

amor ao planeta

O que faremos individualmente e coletivamente para renovarmos nossas crenças, mudar hábitos, enfrentar todas as crises e mudanças que estão por vir, após a pandemia.  Como, depois deste confinamento, vamos olhar e lidar com a ansiedade, perversidade e voracidade que permeiam todo o sistema local e global?  Como encarar as inevitáveis diferenças entre as pessoas e suas interpretações dos fatos, localmente e globalmente? Será possível enxergar o todo sem enxergarmos primeiro o que há dentro de nós mesmos? Como nos tornarmos emergencialmente criativos e livres pensadores se fomos moldados para vivermos vidas autômatas, em função de um sistema pré-formatado? Difícil, no entanto, acredito eu, possível.

O fato de estarmos isolados socialmente não significa estarmos sós. A solidão, em essência, não existe pois sempre há uma egrégora espiritual que nos acompanha, nos guia, na medida em que nos preparamos para nos conectarmos com ela através do trabalho interior e da constatação de que o invisível é mais poderoso do que o visível e de que a nossa vida aqui na Terra é parte de uma jornada maior.

Aproveitemos este momento difícil para avançarmos na nossa capacidade de pensar, refletir, intuir, sentir, perceber…. e assim, encontrar respostas genuínas e não fabricadas pelo sistema comunicacional que impera na sociedade.  Vamos nos comunicar de forma apolítica e universalista, vamos nos solidarizar com nós mesmos e com os outros.  Talvez esta crise seja uma grande e única oportunidade de assumirmos o início de uma mudança completa nos rumos da consciência humana.

Leia também: Medo e a crise do coronavírus

Medo e a crise do coronavírus

Decidi escrever este post considerando tudo que venho experimentando e observando em mim e à minha volta nesses tempos de coronavírus.  Entendo que refletir sobre o tema “medo” tornou-se providencial, pois em maior ou menor grau, todos nós estamos nos deparando com os medos que surgem entre encarar a crise que vivemos e a persistência que precisamos ter para atingir as metas de superar uma epidemia.

Imagino que todos que estiverem lendo este texto vão concordar que vêm recebendo um excesso de informações e interpretações sobre tudo que envolve o coronavírus e que, muitas vezes, sentem-se confusos e cheios de dúvidas.  Todas essas mensagens contem sistemas lógicos para anunciar que aquilo que está sendo apresentado é a verdade absoluta.  E é aí que mora o perigo, porque tudo que acreditamos de verdade, converte-se em realidade.

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Quando nos deparamos com essas informações, a questão é o quanto cremos em seu conteúdo.  Porque o crer é o que nos empodera, ou seja, o fato de eu acreditar em algo torna aquele algo possível, pelo menos para mim e, consequentemente, vou criar aquela realidade específica, que acreditei como possível.  No entanto, o acreditar é diferente do objeto da crença:  uma coisa é eu acreditar em algo.  Outra coisa é o que, desse algo que eu acredito, irá tornar-se realidade.

Como afirma o filósofo, psicanalista clínico e pesquisador da mente humana, Prof. Juan Ribaut “crer não é simplesmente dizer que acreditamos.  Quantas e quantas coisas dizemos que acreditamos, porém só acreditamos intelectualmente, mas o subconsciente não acredita. ”

E o que tem a ver o medo com ACREDITAR?  Tudo que acreditamos pode ou não alimentar os nossos medos.  Só que há um detalhe relevante, que em geral é ignorado:  o medo que não devemos alimentar é, principalmente, o medo que está em nosso subconsciente, pois é esse medo que tem a força, são as crenças subconscientes as que realmente nos fazem agir.  Por isso, não basta acreditarmos (só conscientemente) que vamos superar uma crise como a que estamos passando.  É necessário que o nosso “crer consciente” esteja ligado ao nosso “crer subconsciente”, pois é ele que tem o poder de criar, de se comunicar com a essência, para que aquilo que desejamos tenha a força de acontecer, de se concretizar.  Pois, como afirma o Prof. Juan Ribaut, estamos em um “mundo com Leis”, Leis Divinas que se manifestam na prática através da “essência que está por trás de tudo” em nossas vidas.  Quando creio (inconscientemente) em algo, esse algo se torna realidade, pois me conecto ou “informo” a energia primordial, que comanda essas Leis Divinas.

E como mudar esse estado de medo inconsciente?  Mudando os objetos de nossas crenças, pois os objetos das nossas crenças têm ligação direta com aquilo que podemos escolher.  Exemplo:  em vez de combater o que não queremos, escolher visar objetivos específicos ligados aquilo que queremos.  Exemplos:  a paz individual, a paz mundial, o fim do medo do coronavírus, que a Luz guie as decisões dos nossos governantes, o restabelecimento e a tranquilidade em todas as nações, sintonizar-se e divulgar somente informações confiáveis e saudáveis.  Não se trata de negar fatos, e sim, de aceitá-los para então escolhermos o que vamos fazer com eles visando criar as novas realidades que desejamos através de atitudes e comportamentos que focam nossos objetivos claros e concretos.  Lembre-se: “aquilo que conseguimos acreditar, conseguimos criar”.  Essa é uma Lei Universal, sob a qual o nosso subconsciente trabalha quando temos um objetivo claro que funciona como um motivador fundamental da vida.  Ter o interesse de MUDAR já é um grande passo para que nossas vidas sejam diferentes e assim, possamos influenciar nos fatos através da nossa capacidade de criar realidades.

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Então, diante do medo nessa crise do coronavírus, que desenvolvamos a nossa capacidade de unir nosso consciente e inconsciente, através de objetivos claros e motivação ardente para a mudança.  Não basta racionalizações, é preciso que nos motivemos a encontrar (dentro de nós) um sentido para essa crise que estamos vivenciando.  Só assim estaremos verdadeiramente motivados a mudar os objetos das nossas crenças, e assim, mudar esse estado de medo inconsciente, que age solto, sem a consciência o conduzindo eficazmente.

Desejo que esta breve reflexão sirva de estímulo para lhe encorajar a ver, com novos olhos, a situação que estamos vivendo, inclusive como oportunidade de ampliarmos a nossa capacidade de nos cuidarmos individualmente e coletivamente e vivermos nossas vidas mais como seres humanos livres e menos como seres autômatos, acorrentados a hábitos, lógicas e rituais que só retroalimentam medos e crenças nocivas inconscientes.

Fontes de Pesquisa:

  • Radiônica a Ciência do Futuro – Juan Ribaut – Editora Alfabeto.
  • Energia Mental – A Imaginação, um mundo além da razão – Juan Ribaut – Editora Roka.

 

Terapia:  escolhendo a melhor para você

Quando apresento o meu trabalho de terapeuta quântica, muitas pessoas me perguntam sobre os efeitos das terapias vibracionais.  As perguntas mais comuns são:   será que eu preciso deste tipo de terapia? Funciona mesmo? Como posso saber se essa terapia é a melhor para mim?

Realmente, não é fácil escolher uma terapia, considerando que, atualmente, existem muitas opções de terapias e, inclusive de terapeutas, que também precisam ser escolhidos.  É muito valioso escolher cuidadosamente a terapia e o terapeuta, pois ambos farão parte do seu processo individual de autotransformação e evolução. No entanto, essas escolhas vão além de entender mentalmente uma técnica e da confiança no terapeuta. Envolve também escolhas mais sutis, ligadas tanto ao consciente quanto ao inconsciente.   Por isso, uma pergunta que geralmente faço para a pessoa em dúvida é: o que mais lhe incomoda nesse momento da sua vida?

Não há como negar que sempre há algo em nossa vida precisando de mais atenção.  Seja uma dor física ou emocional, algum transtorno, situações difíceis e trágicas,  problemas de todas as ordens.  Nem sempre conseguimos perceber as causas que deram origem a esses problemas ou mesmo reconhecer estados emocionais e psicológicos negativos, como sentimentos de solidão, medo, insegurança, falta de consciência do presente, desânimo, desespero, padrões de abusos e intromissões ou problemáticas de limites.

Algumas perguntas básicas que precisamos ter a coragem de fazer para nós mesmos quando queremos escolher uma terapia são: o que eu quero recuperar em minha vida?  O que eu não estou vendo que eu preciso ver?  O que eu não estou encarando que eu preciso encarar? O que eu não estou sendo que eu preciso ser?

Ao nos fazermos essas perguntas, inevitavelmente entraremos no nosso mundo interior e poderemos constatar nossos próprios modos ou padrões de condutas desarmônicas, que afetam negativamente as nossas vidas, inclusive tudo o que está ao nosso redor.  Afinal, nosso mundo interno tem reflexos, o tempo todo, no mundo externo.

Uma dica para perceber o que mais impulsiona você a uma terapia é começar a fazer uma lista das suas  justificativas perante o seu momento de vida:

“Tentei de tudo, não adianta continuar !”

“Não acredito mais em médicos e terapeutas.”

“O médico me disse que minha doença não tem cura.”

“Não consigo assumir e tomar as minhas decisões, porque preciso da opinião de outras pessoas.”

“Deixá pra lá.  Há gente com problemas bem mais graves do que os meus.”

“Estou muito decepcionada com a vida.”

“Estou fraca demais para lidar com tudo isso.”

“Não tenho  tempo para mim.  Preciso cuidar do me trabalho, da minha família.”

“Não mereço isso.”

“Não tenho dinheiro para me cuidar.”

“Eu sou assim mesmo.”

A lista é infinita.  O próprio ego é bastante habilidoso em criar essas justificativas para, ilusoriamente, nos proteger.  No entanto, ao focarmos nas justificativas em vez de compreendermos o que está por trás delas, acabamos nos afundando cada vez mais em estados e situações negativas, que contribuem para a evolução contínua dos nossos desequilíbrios, podendo atingir estados mais graves nos níveis físicos e mentais.

Um aspecto importante desse processo de descoberta do nosso estado interior é que, na maioria das vezes, não temos consciência do que ocorre conosco e buscamos explicações baseadas nas nossas carências (necessidades do ego) em vez de compreender as dores da nossa alma (necessidades do nosso espírito).  E então, ficamos estagnados no nosso mental automático, que apenas repete as mesmas ideias, convicções e conceitos, que limitam o nosso verdadeiro pensar, sentir e refletir.

Se você reconhece que não faz ideia dos focos dos seus desequilíbrios, já é um indicador de que uma terapia vibracional pode lhe ajudar muito, porque é o seu inconsciente que precisa ser acessado.   Com o meu trabalho de radiônica, por meio do equipamento de biocomunicação Quantec, ofereço tratamentos que, a partir do acesso ao seu campo energético, emitem frequências harmonizadoras de vários tipos de tratamentos que contribuem, significativamente, para seu reequilíbrio físico, mental, emocional e espiritual, colaborando positivamente para as suas autodescobertas e para o seu caminho espiritual.  Em outras palavras, o poder soberano e ilusório da sua personalidade (aquilo que você pensa que é) vai abrindo espaço para o exercício da sua força espiritual (aquilo que você é,  e nem sabe que é).  E então, sua vida começa a ter mais sentido, independentemente dos fatos.

Precisamos sempre lembrar que, na nossa condição humana, somos criaturas de hábitos e, portanto, suscetíveis a resistir a mudanças.  As terapias que fazemos na hora certa e com a pessoa certa podem fazer muita diferença em nossas vidas, porque nos ajudam a aceitar e vivenciar as inevitáveis transformações, verdadeiras “mortes em vida”,  pelas quais temos que passar para, então, podermos nos reconhecer como novas e inteiras pessoas numa nova e mais completa vida.

Pense em tudo que você pode ser e que nem imagina…Esse exercício pode lhe inspirar a escolher uma terapia que possa contribuir, agora,  para as suas descobertas e transformações.  Que tal?  Coragem !

E, agora, quero dar uma dica final, talvez a mais importante:  o que quer que esteja acontecendo em sua vida, procure ver além das suas projeções e constate e  reconheça que você precisa de ajuda em algo, mesmo que você ainda não saiba o que é.  E assuma para você mesmo(a) a vontade de experimentar uma terapia que nunca experimentou para poder mudar o que você quer transformar em sua vida.   Esse é um grande passo em seu caminho de cura, que lhe fará reconhecer, em seu coração, o melhor terapeuta e a melhor terapia para o seu momento.

 

 

 

OS MISTÉRIOS DA VIDA

Desde criança os mistérios me fascinam. Sempre me interessei por temas como, por exemplo, a morte. O que está por trás da morte; Ou o que verdadeiramente anima uma pessoa, entre tantos outros mistérios. Para mim, o mistério encoraja, propulsiona, entusiasma.

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Por mais que a ciência avance, por mais que os conhecimentos se ampliem, sempre há um mistério na nossa condição de seres humanos neste planeta Terra, que nos envolve, que nos ajuda, que nos faz evoluir e nos faz sobreviver e viver a vida.

Já parou para pensar sobre tudo o que você viveu e suportou? Como deu conta de tanta coisa? como no final tudo acabou dando certo? E então você constata que deu certo não somente por uma lógica ou pelos seus planos, que provavelmente falharam, ou por sua inteligência humana. Deu certo porque uma força maior conduziu o processo, ajudas inesperadas foram surgindo, novos cenários, novas possibilidades, soluções que você nem teria considerado, sincronicidades….E, hoje, você se dá conta de que não há lógica para tudo ter dado certo e continuar dando! Afinal, por mais problemas que tenhamos, estamos vivos! E a própria vida é mistério, como alimento essencial para a nossa existência. E então nos deparamos com o mistério do SER. 

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O mistério do SER está em como conseguimos não ser engolidos completamente por forças que nos pressionam, como sobreviver, buscar segurança, desenvolver nosso poder pessoal, preservar a nossa espécie humana e, ainda, lembrarmo-nos, a cada dia, que apesar de termos que aprender a jogar o jogo da vida, fazemos parte de um plano muito mais alto do que o da Terra, “pertencemos às estrelas”, como dizia Gurdjieff.

Apesar da vida “nos enquadrar” desde que nascemos, contamos com forças misteriosas que alimentam nossa ânsia de viver com mais plenitude e também a nossa fé na possibilidade de transformações em nós mesmos e nas nossas vidas.

Você pode estar pensando: “essa força é Deus!”. E se as forças misteriosas reunidas formarem Deus? E elas são misteriosas até que o homem seja capaz de desvendá-las através das suas descobertas. Descobertas essas que, aqui na Terra, sempre serão limitadas frente ao mistério da vida. Frente ao Deus que habita em nós. Viva o mistério!

 

VIVER: MAIS DO QUE DESEMPENHAR PAPÉIS

Quantas vezes entramos em crises de ansiedade ou adoecemos porque, no fundo, não encontramos sentido para a vida que estamos levando ?

Os papéis que desempenhamos na vida, apesar de necessários para a nossa identidade (estar e sobreviver no mundo), estão muito ligados ao processo da ansiedade e das doenças porque, por meio de muitas armadilhas preparadas pelas nossas mentes inquietas e desatentas, esses papéis acabam ocupando um espaço muito maior do que deveriam, dificultando o nosso processo de SER e SERVIR ao nosso espírito e ao mundo, no qual estamos de passagem nesta experiência humana.mulher e tecnologia

Assim, penso que viver é permitir que estímulos agucem a nossa vontade de constatar, reconhecer e praticar os nossos verdadeiros talentos em todas as áreas da nossa vida,  pois nossos verdadeiros talentos são parte daquilo que é permanente dentro de nós, daquilo que SOMOS, da nossa consciência.   Aliás, eles são uma grande arma para lidarmos com o nosso “lado sombra”, ou seja, com nossos defeitos, resistências e dificuldades diante da vida.

Parece que algumas pessoas já nascem mais buscadoras do que outras, no entanto, creio que todos têm um potencial de SER,  têm a possibilidade de se ampliar no decorrer da vida, na medida em que a pessoa reconhece seus condicionamentos culturais, familiares e sociais e tenha interesse em incluir o novo (muitas vezes, desconfortável) em sua vida, para assim descobrir e usar seus talentos, que permitem muito mais evolução do que através do mero desempenho de papéis que, na maioria das vezes, são norteados por expectativas familiares e sócio-políticoespiritualidade2-econômicas-culturais.

Não dá para fugir de priorizar a espiritualidade !  É por meio dela que nos encontramos e, cedo ou tarde, a vontade de buscar a verdade fala mais alto e então podemos encontrar Deus dentro de nós.  Essa energia que, por meio dos nossos talentos, nos leva à ação para realizar aquilo que faz e dá sentido à nossa vida, traz resultados positivos tanto para nós mesmos quanto para os outros ligados a nós.

Jamais desista de viver a sua vida plenamente, indo além dos seus papéis !

Encare todas as constatações (agradáveis e desagradáveis) dentro e fora de você.  E então a vida, por mais difícil que seja, flui e lhe dignifica, abrindo seu campo de possibilidades, inclusive de comunhão com si mesmo e com os outros.

Terapia e radiônica: como funciona.

A radiônica é uma arte que tem suas raízes na medicina do século XX e é única porque utiliza consciente e intencionalmente as capacidades espirituais mais elevadas, cuja existência a ciência ainda nega completamente. O tratamento que conta com radiônica é baseado na interação entre a mente do terapeuta e da pessoa que ele auxilia, por meio da utilização de aparelhos que captam as bioinformações que estão em desequilíbrio em seu corpo, a fim de ajudar a restabelecer seu funcionamento natural.aura

A função específica do radionicista é identificar padrões desarmônicos e restabelecer o equilíbrio, por transferência de informações, ajustadas às necessidades do seu cliente.  Esse processo parte do princípio de que os sistemas biológicos podem se comunicar entre si de formas muito especiais.  Essa comunicação acontece quase que exclusivamente fora do alcance dos cinco sentidos.  Alguns exemplos são a comunicação entre seres humanos e plantas, o resultado com simpatias para eliminação de verrugas,  a telepatia entre humanos e a interação entre humanos e  animais domésticos.  Essa comunicação é possível somente quando consideramos outros sentidos, além dos 5, como seu ponto de partida.  A radiônica trabalha com transferência de informação.

No livro “Dimensões da Radiônica”, de David Tansley, a radiônica é definida como um sistema de diagnóstico e tratamento à distância, que utiliza a capacidade humana de percepção extrassensorial, exatamente este sexto sentido, que conta com o apoio de determinados instrumentos especialmente construídos para esse fim, que ajudam a determinar as raízes básicas de uma enfermidade em um organismo vivo. Ou como explica essa frase:  “a radiônica é a ciência que estuda os campos de interação entre as pessoas e seus ambientes e os processos energéticos envolvidos, reconhecendo que a matéria, a energia e a mente estão perfeitamente interligadas“, 

A radiônica parte da premissa de que cada órgão do corpo apresenta uma informação vibracional específica, que é alterada quando o organismo desenvolve uma enfermidade. Desta forma, através de equipamentos geradores, potencializadores e transmissores de vibrações, o terapeuta consegue identificar os desequilíbrios e enviar frequências (bioinformações) para contribuir na restauração da saúde.

No meu trabalho de terapeuta, opero um equipamento radiônico de última geração, o Quantec, um equipamento de biocomunicação instrumental que possui um diodo de ruído branco que, com a ajuda de um computador, permite o acesso a sistemas biológicos, tanto para receber quanto para transferir informações, beneficiando a pessoa que está sendo tratada.  O Quantec integra os conceitos da arte da radiônica à moderna tecnologia (o computador), permitindo ampliar as possibilidades de saúde e bem estar das pessoas.

Um pouco de história sobre a radiônica

Albert Abrams

Dr. Abrams

Os  princípios da Radiônica foram desenvolvidos pelo médico norte-americano Albert Abrams, formado em medicina na Universidade Heildelberg, na Alemanha. Nascido em São Francisco na Califórnia em 1863, Dr. Abrams sempre demonstrou um talento precoce nos estudos médicos, graduando-se com uma idade bastante jovem. Fez cursos de pós-graduação em Londres, Berlim, Paris e Viena e, em seguida, tornou-se um talentoso especialista no campo da neurologia. Também foi diretor da Clínica Médica da Universidade de Leland Stanford, professor de patologia e diretor do Cooper Medical College, sendo presidente da Sociedade Médica de São Francisco. Começou a publicar em 1916 uma revista quadrimestral, publicou vários livros sobre a aplicação prática da sua teoria eletrônica no tratamento das enfermidades, entre eles: “New concepts in diagnosis and treatment”, “Physico Clinical Medicine”, “Spondylotherapy, phisio and pharmacotherapy and diagnostic methods based on a study of clinical physiology”, entre outros. Abrams organizou a “American Electronic Research Association”.

Os novos procedimentos do Dr. Abrams fizeram com que o médico obtivesse resultados espetaculares no tratamento de muitos pacientes, o que despertou o interesse de médicos ao redor do planeta. A nova técnica, criada pelo especialista, também foi extremamente criticada pela sociedade médica conservadora. Médicos de todas as partes dos Estados Unidos – e de outros países na Europa – alegavam que o médico era um charlatão e que desejava apenas ganhar dinheiro com seus tratamentos infundados. A própria revista “Scientific American”, uma das mais famosas do segmento na época, denegriu a radiônica do Dr. Abrams durante consecutivas edições.

Dr. Abrams, porém, também ganhou um grande número de seguidores, que o procuraram para aprender sobre a nova ciência. No auge de sua popularidade, em 1923, centenas de profissionais já estavam usando as máquinas criadas por ele. Profissionais norte-americanos e, principalmente, ingleses encontravam-se com o médico para aprender sua técnica.

Após a morte do Dr. Abrams, em 1924, o principal nome que surgiu na radiônica foi a da quiropata inglesa, Ruth Drown, uma das discípulas do médico. Com os conhecimentos adquiridos, Ruth desenvolveu novas teorias e procedimentos que também foram extremamente criticados pela classe médica, apesar de ter tratado, com muito sucesso, cerca de 35 mil pacientes.

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Primeiramente, assim como Abrams, ela indagou a possibilidade de tratamento de pacientes à distância. Esse procedimento poderia ser realizado através da coleta de sangue ou de mechas de cabelo de um enfermo e, ao emanar as vibrações corretas, segundo os conceitos da radiônica, o paciente haveria de ser curado. Além disso, a quiropata desenvolveu um aparelho chamado radiovision,  capaz de fotografar órgãos à distância a partir da coleta de uma gota do sangue do paciente. Essa máquina rendeu a Ruth uma grandiosa fama nesse novo campo médico, tendo obtido sucesso em muitos trabalhos de cura, inclusive casos de câncer.

Os resultados e experiências de utilização da radiônica variam de um sucesso extraordinário e mesmo fenomenal até medíocre, dependendo inteiramente do equipamento utilizado, as técnicas aplicadas e da habilidade e entendimento do operador.

Num artigo publicado em “The Radionic Quartely”, MalconRae, radionicista inglês, fala de uma série de idéias interessantes a respeito dos instrumentos radiônicos e finaliza resumindo dessa forma: “Um instrumento radiônico é uma das peças de um dispositivo destinado a auxiliar o praticante com sensitividade radiestésica a desempenhar o seu trabalho do modo mais eficaz possível e com o menor esforço possível”.

A revolução da nova ciência

Você ainda tem dúvida de que estamos todos conectados?  Essa afirmação ainda lhe passa uma ideia mística ou dogmática?   Na verdade, estamos sim todos conectados! E quem afirma são vários cientistas que, nos últimos 30 anos, andaram questionando paradigmas científicos  e foram construindo experimentos para provar que somos um campo de energia que interfere em outros campos.

PEAR é a sigla para um projeto que existiu na Universidade de Princeton, EUA, por volta de 1970, com o objetivo de estudar desvios causados pela intenção humana em máquinas que geravam eventos aleatórios. Se você também gosta de compreender a fundo a ciência e suas novas perspectivas, eu sugiro a leitura do livro “O Campo – Em busca da força secreta do Universo”, escrito por  Lynne Mc Taggart.

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Embora eu tenha lido apenas trechos desse livro, fiquei entusiasmada em compartilhar no meu blog, porque ele dá pinceladas científicas que permitem um melhor entendimento sobre a validade das terapias energéticas, atualmente denominadas terapias complementares e integrativas.

Lynne é uma respeitada jornalista inglesa, que  tornou-se porta-voz das práticas de medicina alternativa. Depois da leitura, garanto que você vai passar a ver a realidade de uma nova maneira, pois este livro apresenta vários estudos  realizados por cientistas de universidades espalhadas pelo mundo, como Fritz Popp,  Jacques Benveniste, entre muitos outros, que fundamentaram as aplicações dos princípios quânticos no ambiente celular. Só para estimular a sua curiosidade, selecionei alguns trechos do livro para compartilhar aqui no meu blog.  Convido você a pensar nas novas descobertas da física quântica, que vem mudando os paradigmas da ciência. “O campo” conta a história dessa revolução que está se formando e que não tem mais volta.

O inconformismo é a semente da mudança

Tudo começou há mais ou menos 30 anos, com um pequeno grupo de cientistas espalhado pelo planeta, que não estava nada satisfeito em continuar lidando automaticamente com a física quântica, ou seja, dentro dos paradigmas convencionais da ciência, que nem os fenômenos anômalos considerava.  Bem, agora estamos entrando no mundo sub-atômico.

Esses cientistas exigiam uma resposta mais adequada para muitas das grandes perguntas que haviam sido deixadas sem resposta. Eles prosseguiram com suas investigações e experiências a partir do ponto em que os pioneiros da física quântica haviam parado e começaram a fazer um exame mais profundo. Vários deles repensaram algumas equações que sempre haviam sido descartadas na física quântica. Essas equações correspondiam ao “campo de ponto zero”, um oceano de vibrações microscópicas no espaço entre as coisas.  Eles perceberam que se o campo de ponto zero fosse incluído em nossa concepção da natureza mais fundamental da matéria, o suporte do Universo seria um agitado mar de energia, um vasto campo quântico. Se isso fosse verdade, tudo estaria interligado por algo como uma teia invisível.

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Você ainda tem dúvida de que somos onda?

Pois esses cientistas também descobriram que somos formados pelo mesmo material básico. No nível mais fundamental, os seres vivos, inclusive os seres humanos, são pacotes de energia quântica que trocam constantemente informações com esse inexaurível mar de energia. Os seres vivos emitem uma radiação fraca, e esse é o aspecto mais crucial dos processos biológicos. As informações a respeito de todos os aspectos da vida, desde a comunicação celular até o vasto conjunto de controles do DNA, eram retransmitidas por meio de uma troca de informações no nível quântico. Até mesmo nossa mente, esse outro supostamente tão extrínseco às leis da matéria, opera de acordo com processos quânticos. O pensamento, o sentimento – todas as funções cognitivas superiores – estão relacionadas com as informações quânticas que pulsam simultaneamente pelo nosso cérebro e nosso corpo. A percepção humana ocorreu devido às interações entre as partículas subatômicas de nossos cérebros e o mar de energia quântica. Ressoamos, literalmente,  com o nosso mundo.

Leis básicas da biologia e da física já foram desafiadas

As descobertas desses cientistas foram extraordinárias e heréticas, pois de uma só vez, desafiaram várias das leis mais básicas da biologia e da física. Talvez tenham descoberto nada menos do que a chave para todo o processamento e troca de informações em nosso mundo, da comunicação entre as células à maneira de ver o mundo como um todo. Eles sugeriram respostas para algumas das questões mais profundas da biologia, da morfologia humana e da consciência viva. Aqui, no suposto espaço “morto”, possivelmente residia a chave da própria vida.

Finalmente uma explicação sobre o que é o Espírito Santo !

Esses cientistas pioneiros e corajosos forneceram evidências de que todos estamos ligados uns aos outros na base do nosso ser. Demonstraram por meio de experiências científicas que talvez haja uma força vital circulando pelo Universo, algo que tem sido alternadamente chamado de consciência coletiva ou, como os teólogos o denominaram, de Espírito Santo.

Graças a esses cientistas, foi apresentada uma explicação plausível para todas as áreas em que a humanidade tem tido fé ao longo dos séculos sem, no entanto, conseguir obter nenhuma evidência confiável, ou uma justificativa adequada para a eficácia da medicina energética, para a força da oração e até para a vida após a morte. De certo modo, eles nos ofereceram uma ciência da religião. Ao contrário da visão de mundo de Newton ou Darwin, a perspectiva desses cientistas estimulou e continua estimulando a vida.

Não somos simples acidentes da natureza.  Nossas mentes têm um poder que ainda desconhecemos. 

As ideias desses cientistas puderam nos fortalecer com suas implicações de ordem e controle.  Há um propósito e uma unidade em nosso mundo e no lugar que ocupamos nele, e temos uma influência considerável em tudo isso. O que fazemos e pensamos é importante. Na verdade, é fundamental para a criação do nosso mundo. Os seres humanos não estão mais separados uns dos outros, mesmo que desejem.  Não há mais nós e eles, eu e você.  Já não estamos mais na periferia do Universo, do lado de fora olhando para dentro. Podemos ocupar o nosso lugar legítimo, regressar ao centro do mundo, assumir a força da nossa mente.  E a responsabilidade por ela também.

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O preço que se paga por buscar a verdade

As ideias desses cientistas foram a substância da traição. Em muitos casos, eles tiveram que travar uma batalha defensiva contra um grupo dominante, obstinado e hostil. Essas investigações vêm acontecendo há trinta anos, em grande medida não reconhecidas ou refreadas, mas não por causa da qualidade do trabalho. Os cientistas, todos oriundos de instituições confiáveis como as universidades de Princeton e Stanford, as melhores instituições da França e da Alemanha, realizaram experiências impecáveis. Não obstante, tais experimentos atacaram vários princípios considerados sagrados e situados no âmago da ciência moderna. Eles não se encaixavam na visão científica predominante no mundo, no mundo encarado como uma máquina. Reconhecer essas novas ideias exigiria que nos livrássemos de grande parte do que a ciência moderna acredita e, em certo sentido, que começássemos do zero. A velha guarda nem quis ouvir falar dessas teorias, que não se encaixavam na visão de mundo delas e, portanto, estavam necessariamente erradas. Contudo, e felizmente, já é tarde demais. A revolução é irreversível.

Os cientistas que foram destacados em “O campo” são apenas alguns dos pioneiros, uma pequena representação de um movimento mais amplo. Graças a Deus, muitos outros estão vindo em seus rastros, desafiando, experimentando e modificando seus pontos de vista, envolvidos com o trabalho com o qual todos os verdadeiros exploradores se envolvem. Em vez de descartar essas informações como inadequadas segundo a visão científica do mundo, a ciência ortodoxa terá que começar a adaptar sua concepção de mundo para que ela se torne adequada. É chegada a hora de relegar Newton e Descartes aos seus devidos lugares, isto é, o de profetas de uma visão histórica hoje superada. A ciência só pode ser um processo que visa entender o nosso mundo e a nós mesmos, em vez de um conjunto fixo de regras eternas. E, com a introdução do novo, o velho quase sempre precisa ser descartado. “O campo” é a história dessa revolução que está se formando.

 

A espiritualidade é a prioridade

Frequentemente, nos esquecemos de que em todas as áreas da vida a espiritualidade precisa ser a nossa diretriz, ou seja, um guia na direção que vamos seguir.  Que fique claro que espiritualidade, na perspectiva na qual falo, não é religião, doutrina ou seita. Entendo a espiritualidade como um caminho íntimo e pessoal de autoconhecimento e evolução.

Se as coisas acontecem e nos limitamos a reagir a elas, estamos nos esquecendo de incluir a espiritualidade em nossas vidas, de colocá-la como uma prioridade.  Muitas vezes insistimos em manter a crença de que os problemas fazem parte de nós, quando o que ocorre é que nós criamos os nossos problemas, porque nossa consciência os atraiu e, ao mesmo tempo, nos apegamos a eles. A revolução promovida pela física quântica na Ciência já demonstra esse fato para nós, pois ampliou os nossos conhecimentos sobre a realidade.

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Achamos que os problemas fazem parte de nós e ficamos estressados

A espiritualidade está em tudo e, à medida em que resgatamos a capacidade que temos de controlar nossa mente, assumimos o protagonismo de nossas vidas, usufruindo-a com consciência. Desenvolver a nossa capacidade de ver todas as possibilidades e caminhos em tudo que nos acontece é um exercício desafiador, porém eficaz para ampliarmos nossa consciência. Assim, podemos viver nossa vida com a espiritualidade permeando todos os nossos pensamentos, decisões e condutas, aliviando a nossa angústia. Esse alívio é especialmente importante para todas aquelas situações em que nossas crenças condicionantes e limitantes nos induzem a acreditar que não podemos fazer o que queremos ou devemos para nos sentirmos mais felizes e. principalmente, para nos tornarmos pessoas melhores e mais serenas em nossa passagem aqui na Terra.

Conseguir ver e aceitar o desafio espiritual presente nas situações que enfrentamos no cotidiano, em todas as áreas da vida, permite ampliar nossa consciência a respeito delas e, assim, nos livrar das nossas autoimagens ilusórias, ampliando também nosso autoconhecimento, questão-chave para a verdadeira cura.

Vela e flor

Limpar a energia negativa

As terapias complementares e integrativas contribuem significativamente no processo de ativar a nossa espiritualidade, pois elas não atuam quimicamente em nosso organismo, e sim vibracionalmente, limpando e fortificando nossos campos energéticos mais sutis, nos ajudando a vigiar nossos pensamentos, atitudes, comportamentos, ações e, desta forma, mudá-los para melhor.

No mundo atribulado em que vivemos, é fundamental criar condições para que miasmas não entrem em nosso campo energético, gerando apegos a pensamentos, emoções e comportamentos negativos, que só atravancam nossas vidas.  As terapias que ofereço com florais, diagnoses por biorressonância e radiônica são algumas das formas eficazes de tornar a vida mais saudável em todas as suas áreas, com isso permitindo que nossa espiritualidade de expresse na sua potencialidade.

 

Como você mantém o espírito de renovação e esperança da Páscoa?

Páscoa: ressurreição, renovação. Chocolate. Almoço em família. Reflexões e desejos de paz. E dentro de você, o que aconteceu na Páscoa e depois dela? Deu para sentir-se renovado? Ou com esperança de renovar-se? E por falar em renovação, como anda sua vida? Está reconhecendo e realizando os seus sonhos? E suas atitudes, ações e movimentos? Têm conseguido renová-los diante da necessidade de superar os obstáculos?

espiritualidade2No último domingo de Páscoa, refleti sobre o quanto os obstáculos podem tanto nos derrubar, nos paralisar, quanto nos tornar mais fortes, autoconfiantes e perseverantes no trabalho de realizarmos nossos sonhos. Dei-me conta do quanto os obstáculos são as matérias-primas da renovação. A angústia, revolta ou medo que sentimos diante dos obstáculos pode ser transmutada em força e coragem, permitindo que voltemos a acreditar em nós mesmos, depois de muitos tombos. Mas como não nos tornarmos vulneráveis e frustrados diante dos obstáculos?

É constatando os nossos estados de espírito, os nossos verdadeiros, mais profundos sonhos e o significado que eles têm para as nossas vidas e para as pessoas que estão ao nosso redor. Refiro-me aos sonhos da alma, do nosso espírito, que estão muito acima dos sonhos e aspirações do nosso ego/personalidade ou daquilo que esperam que sejamos ou façamos.

E então, precisamos renascer todos os dias para nos realizarmos e nos conectarmos com estímulos encorajadores para a nossa caminhada, indo além das aparências e dos valores de convivência social.

Somos capazes de realizar o que verdadeiramente queremos quando descobrimos a nossa própria forma de nos conectar com a força de Deus, do Universo e da Terra que nos amparam. Vermos a nós mesmos e o que buscamos na vida com mais clareza, nos ouvir e nos sentirmos ouvidos, já são grandes passos para a nossa renovação e realização como seres humanos.

A vida é feita de sonhos, movimento, atitude e ação.  E também de obstáculos. Para superá-los, precisamos primeiro, reconhecê-los para depois encontrarmos um caminho para combatê-los. Veja alguns indicadores de falta de clareza e capacidade de realizar sonhos:

  • Ficar só no mundo das ideias e não conseguir agir.
  • Estagnação diante de crises e momentos de tristeza.
  • Comparar-se com outras pessoas e desanimar.
  • Buscar a perfeição em vez de melhorar o que é preciso agora.
  • Estagnação diante de arrependimentos por erros do passado.
  • Pensar demais em vez de agir e usar os próprios talentos.

Identificou-se com algum?  Se sim, talvez você esteja precisando da ajuda de um coach ou terapeuta que lhe ouça além das palavras e que lhe apoie na busca de encontrar caminhos que lhe permitam despertar e ativar seus potenciais e capacidades, ampliando as suas possibilidades de mais saúde e autorrealização.